A disparada da cotação do dólar nos últimos dias, em que chegou a bater em R$ 2,45, faz o Palácio do Planalto temer que o aperto na política monetária seja mais longo do que o desejado.
Antes das turbulências no mercado de câmbio, a expectativa de assessores presidenciais era que o Banco Central subisse a taxa de juros no máximo nas duas próximas reuniões do Copom (Comitê de Política Monetária) e parasse o processo de alta.
O cenário era de aumento de 8,5% para 9% na taxa Selic (que serve de referência para o mercado) na reunião do BC nesta semana. E uma nova alta, menor, para 9,25%, no encontro de outubro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário