O comentarista Carlos Andreazza, no Estadão Analisa, criticou a decisão do governo Lula de aumentar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre previdência privada, crédito para empresas e operações de câmbio.
A ideia era arrecadar R$ 20,5 bilhões ainda este ano e R$ 41 bilhões em 2026. Para isso, o governo tentou taxar até quem investe no exterior e envia dinheiro para fora do país.
Mas depois da forte repercussão negativa, o Ministério da Fazenda voltou atrás — pelo menos por enquanto — e suspendeu a cobrança do IOF sobre esses fundos internacionais.
Andreazza questiona: se o governo já está apelando para esse tipo de imposto agora, o que virá depois?
💡 Mais uma vez, o cidadão e o setor produtivo pagam a conta de um Estado gastador e mal planejado.
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