
O deputado estadual Tomba Farias (PL) apoia a união das forças de direita no Rio Grande do Norte em torno de uma candidatura única para o governo estadual em 2026. Em entrevista ao Diário do RN nesta terça-feira (27), Tomba citou os nomes do senador Rogério Marinho (PL), do prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), e do ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), como figuras dessa coalizão política. Ele não cogitou a possível tentativa de Allyson numa terceira via na disputa.
“Eu acho que a direita e o centro precisam se juntar e se unir e não olhar para os problemas pessoais, e sim para o Estado, que precisa de ter uma solução”, afirmou o deputado, ao defender uma composição ampla para enfrentar o que considera uma crise prolongada na administração pública estadual. “A gente já vem de vários governos que não deram certo e nós precisamos arrumar um governo para que dê certo, para que a gente mude essa história do Rio Grande do Norte”, defendeu.
Ressaltando que o candidato do PL é o senador Rogério Marinho, Tomba destacou que o prefeito de Mossoró deverá estar no palanque, ao lado de Rogério Marinho e Álvaro Dias. “A importância é essa: hoje a gente precisa ver o Rio Grande do Norte, precisa juntar Rogério, juntar Allyson, juntar Paulinho Freire, juntar Álvaro Dias e ter o apoio também dessa Casa [Assembleia Legislativa], que é importante, e dos prefeitos”, reforçou.
Até então, há ainda a dúvida sobre possibilidade de integração de Allyson Bezerra, apesar da identificação ideológica, neste grupo. Há indisposições do prefeito mossoroense com Rogério Marinho, com quem rompeu relação política na eleição do ano passado, e divergências com o senador Styvenson Valentim (PSDB).
O deputado também afirmou que, caso Marinho opte por não disputar o Executivo estadual, a escolha deve ser feita entre Álvaro e Allyson, a partir de diálogo e participação ampla. “Tem que ser uma escolha discutida com todo mundo, escutando inclusive deputados estaduais, escutando os prefeitos, fazendo reuniões. Não adianta sair de cima para baixo, eleição de cima para baixo não resolve o problema normalmente”, ressaltou.
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