
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) ouve, nesta segunda-feira (2), a última testemunha de defesa do “núcleo 1” da ação penal que apura suposta tentativa de golpe de Estado. Trata-se do senador Rogério Marinho (PL-RN), que foi ministro do Desenvolvimento Regional no governo de Jair Bolsonaro (PL).
Marinho integra a lista de testemunhas da defesa de Bolsonaro e do general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa.
A oitiva será feita por videoconferência e servirá para esclarecer se houve omissão, conhecimento prévio ou participação direta dos investigados na tentativa de ruptura institucional.
Até agora, 51 pessoas foram ouvidas. Com essa oitiva de Marinho, o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, deve pedir que a Procuradoria-Geral da República (PGR) e as defesas informem se querem produção de novas provas e diligências para esclarecer os fatos.
Os advogados podem requerer perícias e acareações, por exemplo. Os pedidos devem ser feitos em até 5 dias. Logo após essa etapa, os ministros poderão iniciar os interrogatórios dos réus.
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