Destaque na folha de São Paulo que na sessão de ontem no Supremo foi marcada por divergências sobre a análise do impacto do eventual novo julgamento de réus na opinião pública e colocou dois ministros mais experientes, Marco Aurélio Mello e Gilmar Mendes, em choque com o novato da corte, Luís Roberto Barroso.
Foi o primeiro teste de Barroso em debate acalorado. O ministro havia sido o primeiro a votar pela aceitação dos recursos dos réus, anteontem.
Barroso disse que seguiu sua consciência e não a opinião pública ao dizer que não poderia se "mudar a regra do jogo no final", ao votar pelo o direito dos réus que tiveram quatro votos favoráveis, mas foram condenados, terem novo julgamento para esses crimes (lavagem de dinheiro e formação de quadrilha).
Foi o primeiro teste de Barroso em debate acalorado. O ministro havia sido o primeiro a votar pela aceitação dos recursos dos réus, anteontem.
Barroso disse que seguiu sua consciência e não a opinião pública ao dizer que não poderia se "mudar a regra do jogo no final", ao votar pelo o direito dos réus que tiveram quatro votos favoráveis, mas foram condenados, terem novo julgamento para esses crimes (lavagem de dinheiro e formação de quadrilha).
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