
Segundo Rogério, o país
"tem pago um preço enorme pelo desgoverno e pela falta de compromisso.
Nós estamos no 126º ano da nossa República, e — pasmem — esta presidente
Dilma Rousseff é a penúltima colocada em crescimento econômico. Nós só
temos paralelo na história com Floriano Peixoto, que governou como
segundo Presidente da República, em um período em que era contestado
nacionalmente com revoluções que eclodiram em vários Estados
brasileiros. Não é o caso agora", disse.
O
deputado federal lembrou que, esta será a primeira vez desde os anos 30
que o Brasil terá duas temporadas consecutivas de PIB negativo. "Nós não
estamos diante de uma marolinha; nós não estamos diante de uma crise
corriqueira; nós estamos diante de uma catástrofe. Nós somos como uma
nau sem rumo. E, para voltarmos a crescer, nós precisamos primeiro
resgatar a credibilidade", completou.
Sobre o
Programa, Rogério disse que o governo tenta resolver o problema do
desemprego crescente no Brasil colocando recursos do Conselho
Deliberativo do FAT - Fundo de Amparo ao Trabalhador - à disposição de
um grupo de empresas, para que elas possam se subsidiar na hora em que
evitarem a demissão dos seus funcionários.
"É
importante que este não seja mais um 'FIES', que não seja mais um
programa apresentado à população, alavancado na época eleitoral e que,
depois, de forma desestruturada e sem planejamento, frustra a população e
agrava ainda mais a crise econômica brasileira", disse o tucano.
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