Está na folha de São Paulo do dia (19) a seguinte matéria "Rival de Alves questiona uso de recursos do fundo partidário"
A deputada Rose de Freitas (PMDB-ES) colocou em dúvida a legalidade do pagamento da campanha de seu colega Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) à presidência da Câmara feito com o fundo partidário da legenda.
Freitas, que também é candidata, diz que não recebeu o mesmo tratamento dado a Henrique Alves.
No um documento encaminhado ao gabinete do presidente da legenda, senador Valdir Raupp (RO), Rose questiona a legalidade do uso do fundo partidário.
Além disso, ela pergunta quanto deverá ser desembolsado para a campanha de Alves e se uma segunda candidatura não deveria ser contemplada da mesma forma.
Favorito, Alves tem rodado o país a bordo de um jatinho cedido por Newton Cardoso, ex-governador de Minas Gerais e atual deputado, também do PMDB.
Segundo levantamento feito por empresa de táxi aéreo a pedido da Folha, o custo mínimo, relativo a um jato de porte pequeno, para todo o trajeto planejado por Alves seria de de R$ 189 mil.
De acordo com o PMDB, os gastos com combustível e tarifas aeroportuárias, além dos jantares e almoços promovidos pelo deputado, devem ser pago com dinheiro público, oriundos do fundo partidário da sigla.
O próximo evento da agenda do deputado será em Belém (PA), na segunda-feira.
Um ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) disse à Folha, reservadamente, que a iniciativa do partido pode ser questionada na Justiça Eleitoral --algo que não ocorreu até hoje, segundo a assessoria do TSE. As regras atuais não tratam de uso de recursos do fundo partidário para despesas relacionadas a disputas no Legislativo.
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