A Justiça Eleitoral de cinco Estados apontou possíveis irregularidades em assinaturas de apoio apresentadas pela Rede para sua oficialização como partido político.
No Espírito Santo, o partido entregou a ficha de uma eleitora analfabeta e que, segundo o juiz eleitoral, votou na eleição de 2012 "mediante coleta de sua digital".
Chamada ao cartório, ela disse que sabe escrever seu primeiro nome e o reconheceu na ficha, mas não os sobrenomes, escritos por outra pessoa. Segundo o juiz, ela "sequer sabia que o primeiro nome lançado na lista de apoiamento à Rede, prestava-se à criação de partido, ao contrário, a humilde cidadã pensou que se tratava de recenseamento". O caso foi enviado ao Ministério Público.
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