Conversando
com algumas pessoas que são usuárias SUS e que não tem planos de Saúde, eles
entendem que muitas vezes as pessoas estão sendo atendidas em uma
fila que está
formada na parte da emergência, quando chega uma pessoa que tem convênio este
passa a frente e as pessoas ficam esperando o médico atender, a pessoa que tem convênio
para que depois o médico retorne ao atendimento as pessoas que utilizam o SUS.

Para quem
tem dinheiro para pagar o convenio é muito cômodo, pois passar na frente de um
plantão lotado e o mesmo nem tem culpa deste artificio que usa.
Então,
ninguém é contra a quem tem plano, mas a ideia é que os convênios disponha um
médico de plantão para quem tem plano de Saúde, pois o povo tem que ter
prioridade nos plantões do hospital, já que, são pagos com dinheiro público
para quem utilizar o Sistema Único de Saúde.
O
problema é que está dupla porta de entrada criará privilégios aos pacientes de
convênios em uma unidade pública, já que recebe dinheiro do SUS e pelo que vemos isto não é permitido por lei.
Um caso,
bem parecido como este está ocorrendo em São Paulo, quando o TJ daquele estado manteve
veto a vagas para planos de saúde em hospitais públicos de SP e o Ministério
Público entrou com ação contra a chamada 'lei da dupla porta'.
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