Treze dias após o anúncio da aliança entre Marina Silva e Eduardo Campos, praticamente não houve alteração nos rumos que o partido do governador de Pernambuco vem adotando na construção de seus palanques regionais.
Principal lance até agora da corrida presidencial, a união dos dois pré-candidatos foi celebrada com a promessa de que as articulações do PSB nos Estados seriam reavaliadas para contemplar os interesses da Rede, a legenda que Marina não conseguiu criar a tempo de participar da disputa de 2014.
Com exceção do recuo na dobradinha com o líder ruralista Ronaldo Caiado em Goiás após críticas de Marina, praticamente nada mudou no roteiro que o partido de Campos vinha seguindo antes da chegada da ex-senadora.

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