Em reunião nesta semana
com quase vinte prefeitos potiguares em seu gabinete, em Brasília, o senador
José Agripino voltou a garantir apoio integral à mobilização municipalista no
Congresso. Mais de mil chefes do Executivo municipal estiveram na capital
federal para pressionar a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC)
que aumenta em 2% o repasse do Fundo de Participação do Municípios (FPM).
Durante cerca de
uma hora, o líder do Democratas ouviu dos prefeitos do Rio Grande do Norte as
principais dificuldades e entraves enfrentados pelos municípios, principalmente
em relação aos governos federal e estadual. “Os municípios vivem hoje
uma situação de penúria que exige mais do que solidariedade. Exige, no mínimo uma redefinição de quais os papeis cabem a cada unidade da Federação", disse Agripino. "Hoje o governo federal promove ações sociais e fica com o bônus político, mas quem realmente executa a ação e ainda fica no prejuízo são os municípios brasileiros”.
uma situação de penúria que exige mais do que solidariedade. Exige, no mínimo uma redefinição de quais os papeis cabem a cada unidade da Federação", disse Agripino. "Hoje o governo federal promove ações sociais e fica com o bônus político, mas quem realmente executa a ação e ainda fica no prejuízo são os municípios brasileiros”.
Prefeitos de
diferentes partidos, entre eles PMDB, PSD, DEM, PSB e PR, disseram que o
Planalto tem asfixiado a capacidade de administrar dos municípios. “O cidadão
vive no município. Portanto, é investindo nas cidades que a União vai conseguir
melhorar a qualidade de vida das pessoas. O que não acontece neste governo. As
prefeituras do Brasil estão praticamente ingovernáveis”, alertou o líder do
Democratas no Senado.
Participaram da
reunião com o senador democrata os prefeitos de Rio do Fogo, Eloi de Souza, Santana
do Matos, Equador, São Paulo do Potengi, Espírito Santo, Riachuelo, Angicos,
Lagoa de Pedras, Serra Caiada, Pedra Grande, entre outros.
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