Preterido pelo PPS, que anunciou indicativo de apoio à candidatura presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), Aécio Neves (PSDB) decidiu apostar suas fichas na rebeldia da base governista após a reforma ministerial prometida pela presidente Dilma para o início de 2014.
O senador mineiro, provável candidato tucano ao Planalto, acredita que partidos como PTB, PP, PR e PDT (que têm ou já tiveram alianças com o PSDB nos Estados) podem sair insatisfeitos da reformulação na Esplanada dos Ministérios. Dessa forma, seriam alvos possíveis para compor sua chapa. Até o momento, Aécio já tem o apoio do DEM e do Solidariedade à sua candidatura.
A estratégia de Aécio até o final de fevereiro será viajar pelo país para chancelar sua candidatura em todos os diretórios estaduais do PSDB. Em março, haverá um ato com a presença do ex-governador José Serra para oficializar a candidatura do mineiro.
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