Feliz com as obras em andamento que podem
justificar o slogan de campanha “Pra Fazer Acontecer”, encantada com o
estádio Arena das Dunas pelo potencial que um megaevento como a Copa do Mundo
oferece ao turismo, mas preocupada com a possibilidade de um novo período de
seca, a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) está chegando ao fim do terceiro ano
de mandato e entrando num momento decisivo para seu futuro político. Sobre
eleições ela desconversa, prefere falar dos R$ 20 bilhões previstos para
investimentos, dos 700 quilômetros de adutoras, do projeto do novo porto.
Se a empolgação permeia os comentários sobre os projetos que abraça, a franqueza se sobressai quando fala sobre medidas amargas que teve de tomar, mesmo sabendo do desgaste político. “É uma marca de minhas administrações. Sempre deixei as coisas ajustadas. Eu me apaixono pelas causas e as enfrento. Sei que há desgaste, tenho consciência das pesquisas, mas o mais importante é fazer.”
Nesta entrevista, ela demonstra preocupação com a seca, que poderá criar um colapso no abastecimento dos municípios do sertão potiguar, onde vivem atualmente 1,5 milhão de habitantes, e diz que está pagando o preço de tudo de ruim feito no passado.
Se a empolgação permeia os comentários sobre os projetos que abraça, a franqueza se sobressai quando fala sobre medidas amargas que teve de tomar, mesmo sabendo do desgaste político. “É uma marca de minhas administrações. Sempre deixei as coisas ajustadas. Eu me apaixono pelas causas e as enfrento. Sei que há desgaste, tenho consciência das pesquisas, mas o mais importante é fazer.”
Nesta entrevista, ela demonstra preocupação com a seca, que poderá criar um colapso no abastecimento dos municípios do sertão potiguar, onde vivem atualmente 1,5 milhão de habitantes, e diz que está pagando o preço de tudo de ruim feito no passado.
Governadora diz ter consciência do desgaste político em função de medidas amargas
Veja Entrevista completa na Tribuna do Norte


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