O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Henrique Neves negou ontem (27) o pedido de liminar apresentado pela ala dissidente do Partido Progressista (PP) para suspender os efeitos da convenção nacional da legenda. Na última quarta-feira (25), os dissidentes saíram inconformados da convenção depois que o presidente do partido, senador Ciro Nogueira (PP-PI) se recusou a colocar em votação uma moção que pedia a neutralidade da sigla nas eleições presidenciais. Em vez disso, Nogueira colocou em votação simbólica uma proposta para que a Executiva Nacional decidisse sobre o assunto.
No pedido de liminar que foi negado hoje, o grupo dissidente, liderado pela senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS), alegou que “a proposta [de transferir a decisão para a Executiva Nacional] não foi votada e nem muito menos aprovada: em verdade, o ilustre presidente declarou a resolução aprovada por aclamação sem que tal aprovação tenha sido efetivada pelos convencionais".
Agência Brasil / Parcial
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