Segundo Nildson, havia uma série
de dúvidas, como a questão documental que deve esclarecer a quem cabe contribuir
oficialmente com a Casa. “Queremos soluções definitivas e, por isso, criamos
uma comissão com a presença de membros da Câmara, da sociedade e dos estudantes.
Preliminarmente, nós conhecemos como funciona a instituição que hoje comporta 51
sócios, mas apenas seis são de Caicó. O restante é de cidades do Rio Grande do
Norte, Sertão da Paraíba, Ceará e até São Paulo”, destacou o presidente do
Legislativo.
Para o presidente da Casa do
Estudante, Marthnelly Sousa, a partir de agora foi lançado um olhar mais
aprofundado sobre as problemáticas enfrentadas. “Em termos de ajuda o que
existe hoje é um TAC (termo de ajustamento de conduta), que obriga o Governo do
Estado a fornecer alimentos e material de limpeza durante seis meses, sendo
possível renova-lo”, explicou Marthnelly. “Mas também há graves problemas na
infraestrutura do prédio”, completou.
“Nossa assessoria analisará a documentação
da Casa do Estudante, para discutir a viabilidade dos convênios. Nesta quinta-feira
(26) a comissão será recebida pelo prefeito interino de Caicó, Oriel Segundo, e
na próxima semana pela secretaria estadual de Assistência Social (SETHAS)”,
reforçou Nildson.
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