A prática de atos ilícitos no processo eleitoral ou a tentativa de
burlar a legislação para garantir a candidatura já fez com que 10
políticos brasileiros tivessem de ressarcir os cofres públicos em exatos
R$ 262.207,80. O valor corresponde aos gastos da União com a realização
das chamadas eleições suplementares – que ocorrem quando o candidato
eleito com mais de 50% dos votos tem o registro indeferido ou o mandato
cassado.
Segundo Agência Estado, a conta pode ficar ainda maior: podem entrar
nos cofres outros R$ 3 milhões referentes a 84 ações já ajuizadas, a
sete acordos fechados com ex-prefeitos e a outros 25 casos cujos
processos estão sendo preparados pelas procuradorias da União nos
estados.

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