O senador José Agripino (RN) recebeu
nesta quarta-feira (27), em seu gabinete, em Brasília (DF), representantes do
Movimento Brasil (MBR), que estão em Brasília (DF) para participar da Convenção
da Aliança Nacional dos Movimentos Sociais, nesta quinta-feira (28). O
parlamentar potiguar se colocou à disposição para debater com o movimento
questões importantes para o país, como a punição para casos de corrupção e
soluções para a grave crise econômica enfrentada pelo Brasil durante a gestão
petista.
“Tenho conversado com pessoas nas ruas,
com prefeitos e vejo no olho dessas pessoas sua aflição com o que está
ocorrendo no Brasil. São casos de corrupção todos os dias estampados nos
jornais, desemprego crescente, famílias endividadas. E mais: com um cenário sem
perspectiva de mudanças”, disse Agripino. “Nós, da oposição, estamos agindo com
coerência, reunindo tudo o que podemos para agir de forma a obtermos
consequência nos nossos atos”, frisou o parlamentar pelo Rio Grande do Norte.
Nesta terça-feira (26), a oposição
entrou na Procuradoria Geral da República (PGR) com representação contra a
presidente Dilma Rousseff por crimes contra as finanças públicas e por
falsidade ideológica. José Agripino frisou ainda a importância de somar os movimentos
sociais para mostrar ao Brasil e ao governo federal a força das ruas.
“O governo federal não investe em
nada, então, o cenário para os próximos anos é de mudança alguma. Daí a
importância dos movimentos sociais estarem unidos, conectados e cientes de sua
força para mudar o país”, destacou o senador. O Movimento Brasil é formado por
empresários, médicos e profissionais de vários setores dos estados de Alagoas,
Sergipe, Ceará, Pará, São Paulo, Rio Grande do Norte e Distrito Federal.
A principal bandeira de seus
representantes é a união de todos os 50 movimentos que fazem parte da Aliança
Nacional. O MBR também quer alinhar com a oposição discursos que pedem, por
exemplo, a punição imediata para os casos de corrupção no Brasil, a
responsabilização da presidente Dilma Rousseff sobre essas denúncias e a
retomada do crescimento econômico nacional.
“O nosso movimento vê o panorama
nacional atual e sabemos que o país está parado e as pessoas, desiludidas. O
povo está envergonhado e isso provoca mudanças de comportamento em relação à
política e, inclusive, ao Congresso Nacional”, destacou Josan Leite, um dos
líderes do MBR.
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