Não fosse a interferência de Renata Campos, o PSB de São Paulo teria
tido condições de selar a fusão com o PPS, independentemente de qualquer
resultado da reforma política aprovada na Câmara dos Deputados, e
retirando de Pernambuco uma boa parcela do poder sobre o comando
nacional do partido.
A “abulia e inexperiência da turma de Pernambuco”, que acordou tarde
demais para a gravidade da questão e o avanço seguro de Márcio França,
vice-governador de São Paulo e dirigente do PSB daquele estado, fez com
que Renata, viúva do ex- governador Eduardo Campos, entrasse no
processo.
Fonte: Blog de Robson Pires
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