A volta da CPMF, segundo os cálculos divulgados pelo Governo, vai ser
responsável, sozinha, por metade do ajuste nas contas públicas
anunciado para o ano de 2016, que é de R$ 64,9 bilhões. Segundo o
ministro da Fazenda, Joaquim Levy, a CPMF será provisória, durando não
mais que quatro anos.
Economistas e analistas financeiros conhecidos da cena nacional
criticaram a proposta e acreditam que o Governo terá grande dificuldades
para conseguir aprovar o retorno da CPMF no Congresso, até porque a
sociedade não aguenta mais esse tipo de asfixia tributária. É um erro
colocar tanto peso do ajuste em aumento de imposto. Aumentar a CPMF vai
contra o aumento da competitividade da economia.
Fonte: Blog de Robson Pires
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