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De acordo com matéria publicada a Folha de São Paulo, propriedade
rural pertencente a Lula, tem uma área de aproximadamente 173 mil m2,
equivale a 24 campos de futebol. A mesma está registrada em nome de Fernando
Bittar, filho de Jacó Bittar, amigo que fundou o PT com Lula. A outra pertence
formalmente ao empresário Jonas Suassuna, sócio, assim como Bittar, de Fábio
Luís da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente.
A Odebrecht gastou 500 mil reais para reformar o
sítio de Lula. Só em materiais.
A conta foi feita pela dona do Depósito Dias,
fornecedora da obra.
Ela disse à Folha de São Paulo:
“A gente diluía esse valor total em notas para várias empresas,
mas para mim todas elas eram Odebrecht”.
Segundo Patrícia, os pagamentos da construtora eram feitos
semanalmente, e em dinheiro vivo.
“Eu lembro que o Quico [apelido do engenheiro da Odebrecht] ligava
para um outro senhor, que orientava sobre como era para fazer as notas. Eu não
tinha o telefone, o endereço, nada desse outro senhor. Só sabia que na
sexta-feira às três horas da tarde ele passava lá para pagar. Os pagamentos
giravam em torno de R$ 75 mil a 90 mil por semana, em dinheiro vivo.
“Era uma mala que tinha outros valores também para pagar para os
pedreiros, serventes, etc. Ele ia tirando envelopes de papel pardo. Dava para
ver que tinha uma organização na mala para ser rápido, pagar o pessoal em ir
embora. Ele só fazia isso”.
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