29 fevereiro 2016

Agripino conversa com lideranças municipais e comenta "janela partidária"





Durante todo o final de semana, o senador José Agripino recebeu em Natal lideranças municipais de várias cidades do Rio Grande do Norte. Os encontros fazem parte de uma agenda do presidente nacional do Democratas que irá acontecer em todas as regiões do país com vistas às eleições de outubro. “O Rio Grande do Norte sempre será minha prioridade, mas como presidente nacional de uma legenda tenho que me fazer presente também em outras regiões”, relatou.
Agripino conversou, entre outras lideranças com os ex-prefeitos Josemar França (Touros), Amarildo Moraes (Caiçara do Norte) e Eugênio Alves (Caraúbas) na expectativa do lançamento de candidaturas ao pleito municipal. "Nas eleições municipais deste ano vão prevalecer nossas bandeiras, nosso ideário e nosso discurso ideológico que está em perfeita sintonia com os anseios da sociedade. Dessa forma, só posso ter boas expectativas para o pleito de outubro no meu estado ".

Sobre a "janela partidária" (emenda que permite que todo detentor de mandato eletivo possa se desfilar de partidos sem perder o mandato por infidelidade partidária) iniciada no último dia 18, o líder democrata está otimista quanto ao crescimento de sua legenda "O Democratas vai crescer inevitavelmente. Há um movimento bom nesse sentido. Podemos até registrar perdas, mas a sinalização é de que até o trigésimo dia da janela nosso partido amplie seus quadros", concluiu Agripino.

Janela aberta até dia 18

Os políticos estão autorizados a trocar de legenda até o dia 18 de março sem o risco de cair na infidelidade partidária e perder os mandatos. O texto aprovado pelo Congresso Nacional no dia 18 de fevereiro também estabelece que a desfiliação não será considerada para fins de distribuição dos recursos do Fundo Partidário e do acesso gratuito ao tempo de rádio e televisão.

Antes, a resolução do TSE que tratava de fidelidade partidária permitia que os políticos mudassem sem perder o mandato apenas em situações consideradas como “justa causa”, entre elas a criação de um novo partido.

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