Se você é diabético ou conhece algum,
deve saber o quão difícil é conviver com esta ameaça. A diabetes é um
doença que traz grandes riscos para nossa saúde, como amputações,
cegueira, infarto, AVC e até impotência . Conviver com o risco dessas
consequências, é uma das piores coisas que um diabético vive.
Entretanto, a pior parte de ser
diabético é ter que ouvir do seu médico que infelizmente a diabetes não
tem cura, que ela pode ser apenas controlada. Ou seja, você tem que
conviver com uma doença que tem seríssimas consequências sabendo que é
incurável. Você passa a viver sem esperanças, passa a viver esperando
que o pior um dia aconteça.
A BOA NOTÍCIA É QUE ESSA REALIDADE ESTÁ PRESTES A MUDAR
Esse foi o caso do Sr. Roberto Cunha,
59 anos, morador de Brasília e ex-diabético. Por ter mãe diabética
sempre acreditou que sua doença era hereditária e não poderia fazer
muito a respeito. Roberto sofria de uma Diabetes silenciosa, não
apresentava qualquer sintoma e acabou descobrindo, por acaso, em um
exame de rotina, que sua taxa de glicose no sangue estava em 380 mg/dl,
quase 4 vezes o limite saudável.
A partir de então Roberto foi ao
endocrinologista, que lhe disse que teria que fazer uso de insulina pelo
resto da sua vida, uma experiência nada agradável:
” O médico simplesmente olhou e
disse que ia tomar insulina pelo resto da vida. Me recusei a acreditar
nisso, então ele foi extremamente grosseiro, não quis passar qualquer
outra orientação médica em função de ter me recusado a tomar insulina”
Inconformado com a doença, com medo de
todas suas complicações Roberto foi atrás dos mais diferentes tipos de
alternativas. Tentou homeopatia e virar vegetariano sem sucesso.
Resolveu praticar atividades físicas, onde obteve uma pequena melhora,
mas nada que fosse definitivamente curá-lo, sua taxa de glicose sempre
voltava a subir, e, para sua frustração, cada vez estava mais difícil
abaixá-la.
“Mesmo que faça tudo aquilo que o
médico pede, tome os remédios, aplique corretamente a insulina, você não
enxerga resultados concretos. Eu só conseguia manter em um nível 2
vezes acima do recomendável!”
Fonte: Blog de Robson Pires
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