19 maio 2016

Caicoense é destaque nacional na cura da “diabetes”. Veja vídeo




Se você é diabético ou conhece algum, deve saber o quão difícil é conviver com esta ameaça. A diabetes é um doença que traz grandes riscos para nossa saúde, como amputações, cegueira, infarto, AVC e até impotência . Conviver com o risco dessas consequências, é uma das piores coisas que um diabético vive.
Entretanto, a pior parte de ser diabético é ter que ouvir do seu médico que infelizmente a diabetes não tem cura, que ela pode ser apenas controlada. Ou seja, você tem que conviver com uma doença que tem seríssimas consequências sabendo que é incurável. Você passa a viver sem esperanças, passa a viver esperando que o pior um dia aconteça.
A BOA NOTÍCIA É QUE ESSA REALIDADE ESTÁ PRESTES A MUDAR
Esse foi o caso do Sr. Roberto Cunha,  59 anos, morador de Brasília e ex-diabético. Por ter mãe diabética sempre acreditou que sua doença era hereditária e não poderia fazer muito a respeito. Roberto sofria de uma Diabetes silenciosa, não apresentava qualquer sintoma e acabou descobrindo, por acaso, em um exame de rotina, que sua taxa de glicose no sangue estava em 380 mg/dl, quase 4 vezes o limite saudável.
A partir de então Roberto foi ao endocrinologista, que lhe disse que teria que fazer uso de insulina pelo resto da sua vida, uma experiência nada agradável:
” O médico simplesmente olhou e disse que ia tomar insulina pelo resto da vida. Me recusei a acreditar nisso, então ele foi extremamente grosseiro, não quis passar qualquer outra orientação médica em função de ter me recusado a tomar insulina”
Inconformado com a doença, com medo de todas suas complicações Roberto foi atrás dos mais diferentes tipos de alternativas. Tentou homeopatia e virar vegetariano sem sucesso. Resolveu praticar atividades físicas, onde obteve uma pequena melhora, mas nada que fosse definitivamente curá-lo, sua taxa de glicose sempre voltava a subir, e, para sua frustração, cada vez estava mais difícil abaixá-la.
“Mesmo que faça tudo aquilo que o médico pede, tome os remédios, aplique corretamente a insulina, você não enxerga resultados concretos. Eu só conseguia manter em um nível 2 vezes acima do recomendável!”

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