A verdade deve prevalecer
O
senhor Sérgio Machado, nos governos do presidente FHC, jamais ocupou
qualquer cargo executivo não tendo podido, portanto, dele se utilizar
para favorecer quem quer que fosse em troca de qualquer tipo de
vantagem.
Os crimes por ele
cometidos e assumidos e que, inclusive, levaram à sua delação, foram
cometidos no exercício de importante função executiva em sucessivos
governos do PT.
Portanto, tentar
envolver líderes do PSDB em atos supostamente ocorridos há 18 anos sem
qualquer fato que os comprove apenas demonstra o desespero de alguém
que, para obter vantagens em sua delação, não se constrange em caluniar e
difamar.
O PSDB é o maior
interessado em saber se o senhor Sérgio Machado usou indevidamente o
nome do partido para benefício próprio em 1998.
O simples exame dos fatos relatados e de suas respectivas datas demonstra o absurdo das afirmações do delator.
Basta dizer que nas
eleições para presidente da Câmara que ocorreram após as eleições de
1998, o PSDB sequer teve candidato. Apoiou o candidato do PMDB, partido
majoritário à época, o então deputado Michel Temer.
Além disso, o senhor
Sérgio Machado jamais teve qualquer função de arrecadação de recursos
nas campanhas do PSDB, que eram conduzidas por comitê próprio, como
atesta, entre outros, o ex-ministro Eduardo Jorge, coordenador da
campanha de Fernando Henrique Cardoso à época.
Há 13 anos o PSDB
combate e denuncia as graves irregularidades ocorridas no país. Por
isso, rechaça a tentativa de se estabelecer qualquer paralelo entre as
práticas adotadas pelas administrações do presidente Fernando Henrique e
as dos ex-presidentes Lula e Dilma.
Senador Aécio Neves - Presidente Nacional do PSDB
Senador Cássio Cunha Lima - Líder do PSDB no Senado
Deputado Antonio Imbassahy - Líder do PSDB na Câmara

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