O
deputado federal Rogério Marinho (PSDB) cumpriu extensa agenda nesta
sexta-feira (12) na em Curitiba (PR). Presidente da Frente Parlamentar
Mista em Defesa do Comércio, Serviços e Empreendedorismo (CSE), o tucano
esteve na capital paranaense para, entre outros compromissos, fazer uma
palestra destinada aos empresários da cidade, na Associação Comercial
do Paraná (ACP). Em pauta: “a reforma trabalhista, o ajuste fiscal e o
estado necessário”; temas que estão em discussão por parte da Frente
CSE.
Na
palestra, Rogério disse que a “modernização da lei trabalhista é
fundamental. Estamos tratando de uma legislação da década de 30,
consolidada em 1943. São mais de 70 anos. Nesse tempo, surgiram várias
novas atividades que não estão previstas na lei”, disse. Ainda de acordo
com o parlamentar, a “terceirização, por exemplo, é um fato. Existe em
todos os lugares do mundo”.
Em
outro trecho da palestra, o deputado afirmou que um dos grandes
problemas do Brasil é o “corporativismo” de algumas atividades.
“Entidades organizadas como castas dentro do serviço público que não
abrem mão de nenhuma vantagem que possuem. O modelo político brasileiro
faliu, a reforma política é necessária para aproximar o eleitor do seu
representante. Mas esse não é o único problema”, completou.
Antes
de participar do evento na ACP, Rogério Marinho esteve na manhã desta
sexta-feira (12) na Assembleia Legislativa do Paraná, onde ocorreu um
debate promovido pela Comissão Especial da Câmara que trata da nova Lei
Geral do Futebol. Relator da matéria, o tucano destacou que a legislação
vai “impactar diretamente no dia a dia dos clubes, dos jogadores e até
dos torcedores”.
Já
no final da tarde desta sexta, o deputado federal Rogério Marinho se
reuniu com o Sindicato das Escolas Particulares do Paraná (Sinepe/PR),
também em Curitiba. Na oportunidade, o parlamentar debateu com os
representantes da categoria o projeto Escola Sem Partido, que tem como
objetivo evitar a doutrinação ideológica em sala de aula, e a Base
Nacional Comum Curricular (BNCC).
Rogério
Marinho é autor do projeto de lei que determina a aprovação por parte
do Congresso Nacional do BNCC. O objetivo do deputado é exatamente
evitar o uso da Base com viés ideológico. O parlamentar também
apresentou outra proposta que está em tramitação na Câmara, que
criminaliza o assédio ideológico no ensino.
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