25 outubro 2016

Agripino volta a defender vaquejada e ressalta que esporte gera emprego e renda para o país







No dia em que Brasília (DF) sedia manifestação contra decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que tornou inconstitucional a vaquejada no Brasil, o presidente nacional do Democratas, José Agripino (RN), voltou a defender a prática do esporte e ressaltou sua importância para a economia nacional e para a cultura popular. De acordo com o senador do Rio Grande do Norte, a vaquejada tem importância significativa para o Nordeste, principalmente no que diz respeito à geração de emprego, renda, diversão e disseminação da cultura nordestina.
 “Tenho uma posição claríssima a favor da manutenção da vaquejada. Sei que é preciso estabelecer os cuidados especiais tanto ao cavalo quanto ao boi, e isso já acontece, para que o esporte prossiga e possa manter os milhares de empregos nas regiões onde é tradição. Além disso, a vaquejada é responsável pela geração de emprego de milhares de famílias, garante a diversão e dissemina a cultura da região”, ressaltou o parlamentar.
 Cerca de três mil pessoas de várias partes do país estão reunidas, nesta terça-feira (25), no centro da capital federal. Elas pedem a revogação da decisão do STF que derrubou, dia 6 de outubro, uma lei do Ceará que regulamentava a vaquejada. Na ocasião, os ministros pesaram que a atividade coloca os animais em riscos e, assim, fere o meio ambiente. Segundo os manifestantes, 700 mil pessoas são afetadas direta e indiretamente por essa proibição.
 “Existem muitos argumentos a favor da vaquejada, a começar pela geração de emprego e pela proteção aos animais, que já vem sendo feita. Este esporte existe há dezenas de anos, mantendo financeiramente muitas famílias, que garantem no esporte sua principal fonte de sustento”, frisou Agripino.



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