Apeado do governo federal e com cerca de 350 prefeituras a menos do
que havia conquistado em 2012, o PT projeta um cenário em que até 50 mil
pessoas que ocupavam cargos comissionados nas máquinas administradas
pelo partido perderão os postos em 2017, quando a sigla será desalojada
de grandes estruturas como a Prefeitura de SP. O número circula em
reuniões internas.
Segundo a coluna Painel, além do revés político, uma questão prática:
as doações dos filiados — agora sem cargo — devem despencar. Petistas
avaliam que a derrocada no Sudeste — principalmente em São Paulo — era
prevista. Lamentam que nem no Nordeste, de onde o partido esperava tirar
forças para se reerguer, o cenário foi positivo.
Fonte: Blog de Robson Pires
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