15 dezembro 2016

E mais novela na lava jato



O ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira, escancarou para o Brasil o que todo mundo já desconfiava e afirmou que o partido sempre agiu na "informalidade" nos processos eleitorais, numa clara referência ao uso de dinheiro roubado do contribuinte para financia as campanhas de seus candidatos.

Paulo Ferreira assumiu nesta quarta-feira diante do juiz federal Sergio Moro que o partido e sua campanha a deputado federal em 2010 foram pagas com recursos "informais" captados pelo partido, oriundos do esquema de caixa 2 da legenda.

O depoimento do ex-tesoureiro do PT faz parte das oitivas da ação penal derivada da 31ª fase da Lava Jato, batizada de Abismo, na qual Paulo Ferreira é réu por ter recebido propina no contrato para a construção do novo Centro de Pesquisa Petrobras (Cenpes), no Rio de Janeiro.

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