Preocupado
com a seca que atinge todos os anos o Rio Grande do Norte e prejudica
milhares de famílias, o senador José Agripino (DEM-RN) conseguiu mais
uma conquista para o estado: a retomada da obra do sistema adutor
Currais Novos-Acari. Após reunião com os ministros Helder Barbalho
(Integração), Henrique Meirelles (Fazenda), Antonio Imbassahy
(Secretaria de Governo) e a secretária do Tesouro Nacional, Ana Vescovi,
o senador conseguiu a garantia de liberação, o mais rápido possível, de
R$1,2 milhão para a conclusão da obra.
A
implantação do sistema adutor na região, com captação na Barragem
Armando Ribeiro Gonçalves, a maior do estado, beneficiará diretamente
cerca de 50 mil habitantes. Agripino comemorou a notícia: “Todos os
anos meu estado sofre com uma estiagem terrível, que prejudica milhares
de pessoas e eu não estou alheio a isso. Recebo prefeitos no meu
gabinete e sei que muitos municípios chegam a uma situação de
calamidade", destacou o parlamentar.
Não
é a primeira vez que o parlamentar potiguar atua para resolver o
problema de escassez hídrica no Estado. Além de ocupar a tribuna do
Senado e se reunir com a bancada federal do RN, Agripino também conversa
com representantes do governo federal na busca por soluções para a seca
no estado. Uma de suas principais batalhas tem sido a transposição do
rio São Francisco. "Meu mandato é para resolver problemas que afligem
o povo do meu estado. Não meço esforços para pedir, cobrar, questionar,
fazer o que for preciso para resolver pendências que acabam
prejudicando diretamente a população”, afirmou.
Na
noite da terça-feira (16), José Agripino recebeu os diretores do Dnocs
Ângelo Guerra e Gustavo Paiva, que agradeceram a intermediação do
senador pelo sistema adutor Currais Novos-Acari. Segundo o senador, a
escassez hídrica do RN é uma de suas principais preocupações como
parlamentar nordestino. “Não é possível que não consigamos fazer com
que o Executivo produza uma solução definitiva para esse problema. Não
dá para o homem do campo e a população interiorana ficarem dependendo
somente das chuvas”, disse Agripino.
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