Linda homenagem feita pelo amigo Júnior Silva Sh, publicada em seu Facebook, realizar relato da vida de seu pai, veja a publicação.....Hoje os parabéns é diferente! Uma singela homenagem! Feliz vida!.O ano era 1997. 27 de Novembro. O jovem Francisco das Chagas da Silva,
natural de C. Novos, ingressava na polícia Militar com um sonho:
proteger a população mesmo que essa proteção pudesse lhe custar a
própria vida. Passados 19 anos, o hoje Cb colhe os frutos de sua
dedicação.
Francisco ingressou na PM em 29 de Novembro de 1997, por conta da necessidade que o obrigava a trabalhar, para ajudar os irmãos e sua mãe, para manter a casa, pois logo muito cedo perderam a grande base da casa que foi seu “Pai’’.
A formação para iniciar o trabalho na rua ocorre no, Batalhão de Polícia em Caicó, ao longo de um ano. Na sequencia Francisco passou a atuar em C. Novos, na cavalaria durante algum tempo. Depois vindo a trabalha nas ruas ostensivamente, depois de 7 anos transferido para o 2 Grupamento de Polícia Rodoviária Estadual onde ainda esta até hoje.
Desafios enfrentados ao longo dos anos
Todos os momentos foram difíceis. Em Currais, por exemplo, presenciou um, ocorrência, onde tive que desarmar um ladrão enfrente a um determinado supermercado onde rendeu o mesmo.
O medo precisa fazer parte da policial?
Com quase duas década de experiência na PM. Francisco destaca a importância de sentir medo: Se o policial disser que não tem medo, ele está despreparado, porque o homem com medo é precavido, cauteloso e atencioso nas suas ações, então ele tem que sair de casa todos os dias com medo do que vai acontecer e também com o medo do que vai fazer. O medo leva a fazer e não ao pânico, ao desespero. É preciso fazer para que se consiga contornar a situação.
E se pudesse voltar no tempo, Francisco escolheria outra profissão, com menos ricos e dificuldades? O Cb afirma categoricamente que não. Não é a melhor das profissões, mas eu iria fazer tudo do mesmo jeito. Mesmo com todas as dificuldades financeiras do Estado, que não são de hoje, eu voltaria do zero faria tudo novamente, porque foi essa a vocação onde eu aprendi a trabalhar. Que foi a missão, dada por Deus, a de ser PM. Continuo satisfeito com o trabalho que faço afirma Francisco.
Família
Francisco é casado há cerca de 19 anos com Francicleide Silva, com quem tem dois filhos: Téo, de 17 anos, e Júnior. O mais velho esta acabando o Ensino Médio. O mais novo que seguir os passos do pai, e já se dedica. PARABÉNS.
Francisco ingressou na PM em 29 de Novembro de 1997, por conta da necessidade que o obrigava a trabalhar, para ajudar os irmãos e sua mãe, para manter a casa, pois logo muito cedo perderam a grande base da casa que foi seu “Pai’’.
A formação para iniciar o trabalho na rua ocorre no, Batalhão de Polícia em Caicó, ao longo de um ano. Na sequencia Francisco passou a atuar em C. Novos, na cavalaria durante algum tempo. Depois vindo a trabalha nas ruas ostensivamente, depois de 7 anos transferido para o 2 Grupamento de Polícia Rodoviária Estadual onde ainda esta até hoje.
Desafios enfrentados ao longo dos anos
Todos os momentos foram difíceis. Em Currais, por exemplo, presenciou um, ocorrência, onde tive que desarmar um ladrão enfrente a um determinado supermercado onde rendeu o mesmo.
O medo precisa fazer parte da policial?
Com quase duas década de experiência na PM. Francisco destaca a importância de sentir medo: Se o policial disser que não tem medo, ele está despreparado, porque o homem com medo é precavido, cauteloso e atencioso nas suas ações, então ele tem que sair de casa todos os dias com medo do que vai acontecer e também com o medo do que vai fazer. O medo leva a fazer e não ao pânico, ao desespero. É preciso fazer para que se consiga contornar a situação.
E se pudesse voltar no tempo, Francisco escolheria outra profissão, com menos ricos e dificuldades? O Cb afirma categoricamente que não. Não é a melhor das profissões, mas eu iria fazer tudo do mesmo jeito. Mesmo com todas as dificuldades financeiras do Estado, que não são de hoje, eu voltaria do zero faria tudo novamente, porque foi essa a vocação onde eu aprendi a trabalhar. Que foi a missão, dada por Deus, a de ser PM. Continuo satisfeito com o trabalho que faço afirma Francisco.
Família
Francisco é casado há cerca de 19 anos com Francicleide Silva, com quem tem dois filhos: Téo, de 17 anos, e Júnior. O mais velho esta acabando o Ensino Médio. O mais novo que seguir os passos do pai, e já se dedica. PARABÉNS.
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