26 dezembro 2017

Agripino se reúne com presidente da Petrobras e consegue garantia de investimentos para o RN


Em reunião nesta semana, no Rio de Janeiro, com o presidente da Petrobras, Pedro Parente, o presidente nacional do Democratas, senador José Agripino (RN), conseguiu boas notícias para o Rio Grande do Norte. A principal delas é a confirmação de que a estatal, em 2018, irá aplicar cerca de R$ 2,5 bilhões no estado, entre salários e investimentos. Uma das principais áreas investidas será a continuação dos estudos sismológicos  a 70 km da costa do RN no mar, “onde, tudo indica, há uma enorme província petrolífera (de petróleo de gás e óleo)”, explicou Agripino. “Os estudos sismológicos estão avançados, já fizeram sismologia em 1,5 km com muito boas perspectivas de petróleo e gás. Esse trabalho demora mais de 1 ano, ou seja, será a médio prazo. Se confirmada essa prospecção, o RN poderá ser uma nova Bacia de Campos. Poderá haver muito investimento novo e a Petrobras do RN voltará a ser muito maior do que já foi em Mossoró, por exemplo, e em outros pontos do estado”, acrescentou o senador.  
 
Agripino disse ainda que ouviu de Parente a garantia de que serão aplicados em investimentos só no Rio Grande do Norte cerca de R$ 800 milhões. "Os investimentos já estão em curso. E o que me anima é ver claramente a maior prova da viabilidade dessa expectativa que deve se confirmar. Porque o estudo sismológico é caro e a Petrobras só investe nesses estudos quando há perspectivava real de encontrar petróleo. Ele me garantiu que os estudos no RN continuam a pleno vapor. E, a meu ver, é a grande prova de que essa província petrolífera tem viabilidade", afirmou o parlamentar.

Outra notícia que Agripino levou sobre o RN na reunião com Pedro Parente foram os leilões de "campos maduros". Já em janeiro, a Petrobras, fará um leilão dos chamados “campos maduros” do estado. Esses campos são aqueles de petróleo que ainda têm matéria prima, mas estão desativados. “Caso particulares se interessem em investir nesses campos, eles poderão voltar a produzir. Isso pode significa ativação de várias empresas em Mossoró e no estado”, destacou. “As empresas ganhando o leilão, farão  investimentos para ativar os “campos maduros” e poderão voltar a produzir petróleo. Isso mexe com a economia de Mossoró, do RN e outros estados”, concluiu o senador potiguar.  



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