Onze horas depois do início da sessão, e com um placar empatado em 5 X
5, a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, num gesto democrático,
colocou para voto do plenário seu direito de votar.
Direito que foi mantido pelos pares já que, ao contrário de tempos
atrás, o presidente da Corte agora vota, mesmo não se tratando de
matérias constitucionais.
Mais democrática, impossível, vez que se tratava de matéria constitucional e ela teria que votar.
Com o voto de Cármen Lúcia, pela prisão de Lula, o placar terminou em
6 X 5 contra o habeas corpus e favorável à prisão do petista.
Fonte: Blog de Thaisa Galvão
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