30 dezembro 2021

Nove dos 23 ministros devem sair em abril para se dedicar a disputa nas urnas


No próximo ano, ao menos nove dos 23 ministérios devem ter nova titularidade a partir de abril, quando os auxiliares do presidente Jair Bolsonaro terão que se desincompatiblizar para se candidatar nas eleições de 2022. São os casos de João Roma (Cidadania) e Onyx Lorenzoni (Trabalho), que tentarão se eleger governador da Bahia e do Rio Grande do Sul, respectivamente. Tarcísio Freitas, que comanda a Infraestrutura desde o início da gestão, em 2019, ainda não se pronunciou oficialmente, mas deve disputar o concorrido governo paulista.

Estas candidaturas são incentivadas pelo próprio Bolsonaro, que almeja fortalecer os palanques regionais na corrida pela reeleição. Outros nomes da esplanada visam o Senado, como a ministra da Agricultura, Tereza Cristina (DEM-MS), que é deputada federal licenciada.

Já Rogério Marinho (PL-RN), ministro do Desenvolvimento Regional, e Fábio Faria (PSD-RN), ministro das Comunicações, ambicionam ambos uma vaga ao Senado pelo Rio Grande do Norte. Por isso, disputam internamente quem terá apoio aberto do presidente na corrida eleitoral. Ministra palaciana, a titular da Secretaria de Governo, Flávia Arruda (PL-DF), pretende se lançar a um cargo majoritário, mas não confirmou se mira o Senado ou o governo do Distrito Federal.

Há dois ministros no momento que buscam a Câmara: o da Justiça e o da Segurança Pública, Anderson Torres; e o da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes. O primeiro pode se lançar ao Senado.

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Fonte : Blog de Robson Pires


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