Em audiência pública na Câmara Municipal do Natal, nesta sexta-feira (28), uma mãe de criança autista fez pronunciamento emocionado e revoltado sobre o atendimento prestado no serviço público e privado à sua filha. Josueny Conceição disse que teve diagnóstico precoce, mas não através do SUS, e sim convênio.
"Teve apenas o laudo, porque convênio dizer que fono, TO (terapeuta ocupacional) e psicólogo, 30 minutos por semana, é tratamento, não é tratamento! Minha filha precisa de tratamento intensivo", disse a mãe.
Na audiência pública que tem como tema "Autismo: a importância da intervenção precoce", a mãe cobrou ainda a presença de auxiliares em sala de aula nas escolas públicas.
Fonte: Tribuna do Norte
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