De acordo, com a Gazeta do Povo “A alíquota importa”
Quando o Senado voltar do recesso
parlamentar e iniciar a análise da reforma tributária, já terá diante de si uma
estimativa tecnicamente fundamentada para número que o país inteiro gostaria de
saber: a possível alíquota do novo imposto que substituirá os tributos sobre
produção e consumo de bens e serviços, espinha dorsal da reforma. E a notícia
não é nada boa: estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea),
vinculado ao Ministério do Planejamento, estima um IVA de 28,4%, que deixaria o
país na liderança mundial entre as nações que aplicam esse tipo de imposto –
hoje, o IVA mais alto do planeta é o húngaro, em 27%.
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