A diminuta lista de estados superavitários inclui São Paulo, Amapá, Espírito Santo e Mato Grosso – que deve terminar o ano no zero a zero. Entre os deficitários, o Rio de Janeiro está em pior situação, com um buraco de R$ 10,4 bilhões ou um terço do total. A seguir, vêm Minas Gerais (-R$ 4,2 bilhões), Ceará (-R$ 3,9 bilhões), além de Paraná (-R$ 3,5 bilhões) e Rio Grande do Sul (-R$ 3,1 bilhões), cuja situação deve se agravar com os caos causado pelas chuvas.
A questão é por que o buraco acolhe tantos e é tão grande? Nayara Freire, especialista em estudos econômicos da Firjan, observa que os estados, sob o ponto de vista fiscal, tiveram por um período positivo até o pós-pandemia.
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Fonte :Blog de Robson Pires
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