Foto: Geraldo Magela / Senado
O Exército admitiu nesta terça-feira (24/9) que errou ao notificar senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e outras sete pessoas por supostamente estarem com o certificado de registro de CAC (Colecionador, Atirador e Caçador) vencido.
Mais cedo, a coluna noticiou que o Comando do Exército tinha incluído o nome do filho mais velho do ex-presidente Jair Bolsonaro em uma extensa lista de pessoas notificadas por estarem com o registro vencido ou cancelado.
Na notificação, à qual a coluna teve acesso, o Comando do Exército dava 90 dias, contados a partir da segunda, para que as pessoas notificadas providenciassem a regularização do certificado de CAC no órgão.
Em nota enviada à tarde, o Exército informou que a notificação, publicada no Diário Oficial da União de segunda-feira (23/9), tinha uma “incorreções” e que Flávio e outros sete homens estavam com os registros “normalizados”.
Como mostrou a coluna, fontes do Exército explicaram que o senador transferiu seu certificado de CAC do Rio para Brasília e que faltou uma “triangulação” entre as duas localidades ao informar a suposta irregularidade.
Antes da nota do Exército, o próprio Flávio informou à coluna que seu certificado está “regularizado” e válido até 10 de setembro de 2027 e apontou o erro da Força ao incluir seu nome na lista de pessoas notificadas.
Fonte: Metrópoles
Fonte : Blog do BG
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