A ideia do governo federal de retomar a pauta do imposto sindical já enfrenta resistência de pelo menos cinco dos 11 congressistas do Rio Grande do Norte, que antecipam voto contra, caso a matéria volte a tramitar na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, em Brasília (DF). “É impressionante como o filme do assalto ao trabalhador e o desmonte da economia em favor dos ‘cumpanheiros’ seguem de forma acelerada”, contesta o líder da bancada de oposição, senador Rogério Marinho.
Para Marinho, “a volta do imposto sindical obrigatório, travestido de contribuição sindical, é mais um tapa na cara do trabalhador, dado por Lula e pelo PT”. O senador Styvenson Valentim (PODE) disse que “é mais um imposto, de um governo que só visa arrecadar e não pensa, sinceramente, além do bolso da população, tirando recursos de todo mundo”.
Valentim afirma que essa intenção do governo de financiar sindicatos com impostos dos trabalhadores, mostra que é “infreável’ a sua voracidade de arrecadação”. Segundo Valentim, a bancada de oposição está em Brasília “justamente para discutir e parar com isso, porque esse imposto já foi abolido e, como vários outros, está sendo ressuscitado”.
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