Mercado viveu dia de nervosismo com boatos sobre negociações e impacto de novas tarifas dos EUA
O mercado financeiro brasileiro enfrentou mais um dia de turbulência nesta segunda-feira (7), pressionado pelas preocupações com o aumento de tarifas anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O dólar comercial subiu 1,29%, encerrando o dia cotado a R$ 5,910 — nível que não era visto desde o final de fevereiro deste ano. Já a Bolsa de Valores (B3) registrou queda expressiva de 1,31%, fechando aos 125.588 pontos.
O clima de incerteza tomou conta dos investidores, principalmente após circularem rumores de que os EUA poderiam suspender as novas tarifas por 90 dias para negociar com alguns dos países mais afetados — com exceção da China. A informação, porém, acabou sendo desmentida posteriormente.
No cenário internacional, as bolsas americanas também tiveram um dia de forte volatilidade. Os principais índices de Wall Street — S&P 500, Nasdaq Composite e Dow Jones — chegaram a abrir o pregão em forte baixa, mas depois esboçaram uma recuperação repentina. O índice Nasdaq chegou a subir 8% no meio da tarde, enquanto o S&P 500 registrou alta de até 6%, antes de voltarem a oscilar.
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