📌 Pontos principais do depoimento:
🧑✈️ Reuniões com os comandantes das Forças Armadas
Bolsonaro admitiu que teve reuniões com os chefes militares após o TSE aplicar multa ao PL, mas disse que descartou desde o início qualquer medida inconstitucional. Afirmou que discutiram alternativas dentro da Constituição e que nunca se falou em golpe.
“Golpe é uma coisa abominável. Nunca se cogitou isso no meu governo.”
📃 Minuta de decreto para intervir no TSE
Negou conhecer ou ter alterado qualquer minuta que propusesse prender autoridades ou anular eleições. Disse que viu apenas considerações gerais em uma apresentação rápida, sem qualquer avanço.
“Não existia essa vontade. O sentimento era de que não havia mais o que fazer.”
📅 Invasões de 8 de Janeiro
Classificou como “absurdo” chamar os atos de golpe e disse que os verdadeiros autores fugiram após a baderna. Reforçou que tentou desmobilizar os caminhoneiros e desencorajar manifestações violentas.
“Se eu quisesse o caos, era só ficar quieto. Aquilo não foi golpe.”
📥 Defesa do voto impresso
Justificou sua defesa desde 2012, quando ainda era deputado. Relembrou tentativas de aprovar a medida, inclusive via PEC. Admitiu que pode ter exagerado na retórica, mas negou ter provas de fraude.
“Nunca foi para desacreditar, mas para aprimorar o sistema.”
🔚 Conclusão
Bolsonaro reafirmou que nunca incentivou golpe, defendeu o direito de questionar institucionalmente o processo eleitoral e se desculpou por eventuais excessos. Também criticou seguidores que pediam intervenção militar e negou ter envolvimento direto nos atos de 8 de janeiro.
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