Em carta aberta, nove entidades do setor produtivo e do setor financeiro pediram ao Congresso Nacional que tenha “firmeza” com a Medida Provisória (MP) enviada pelo Ministério da Fazenda que aumenta impostos para compensar o recuo parcial com o Imposto de Operações Financeiras (IOF).
Segundo a nota, as medidas do Ministério da Fazenda têm objetivos “arrecadatórios” e buscam “soluções imediatistas”, em vez de cortar gastos para tentar reequilibrar as contas públicas. “A nova Medida Provisória é mais um triste capítulo da postura recorrente de se optar por soluções imediatistas em vez de enfrentar o verdadeiro desafio estrutural do país: o controle dos gastos públicos.”
Nesta quinta-feira (12), o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), informou que ocolégio de líderes da Casa decidiu pautar na segunda-feira a urgência do projeto que derruba os efeitos do decreto do governo que trata do IOF.
Na carta, as entidades pedem a “mesma firmeza” com a MP. “Confiamos que, ao analisar essa Medida Provisória (MP), o Congresso Nacional tenha a mesma responsabilidade e firmeza que demonstrou ao reagir ao decreto do IOF. O governo precisa atuar com previsibilidade e senso de responsabilidade para estimular nossa economia e não prejudicar o País”, diz o texto.
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