O parlamentar afirma que o presidente da Câmara garantiu que o texto seria votado antes do recesso. O projeto, que vem sendo costurado de maneira sigilosa por Hugo Motta, teve Jair Bolsonaro como um dos poucos nomes que apreciou o texto. O ex-presidente não deve ser contemplado pela medida.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) tem dito a aliados desde o início do mês que o projeto deve ser pautado no mesmo dia na Câmara e no Senado e que terá uma “votação relâmpago”.
Integrantes do governo Lula, no entanto, avaliam que, se Motta pautar a anistia, aumentará a crise com o Executivo e ainda comprará um desgaste com o Supremo Tribunal Federal (STF). A corte decidirá se atende ao pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) para retomar o aumento do IOF derrubado pelo Congresso.
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