A operação deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (18/7) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou a oposição atônita. Nos bastidores, lideranças da direita têm afirmado que é preciso digerir as medidas restritivas ao ex-mandatário para entender a extensão do seu impacto e, somente após a montagem do panorama, definir estratégias de reação.
A operação foi determinada pelo ministro da Corte Alexandre de Moraes, que impôs uma série de medidas restritivas a Jair Bolsonaro. O ex-presidente não pode usar redes sociais, terá de usar tornozeleira eletrônica, se recolher em casa todas as noites e está proibido de se aproximar de embaixadas.
Reação
Apesar de ainda a situação ainda estar sendo avaliada, uma alternativa citada por lideranças bolsonaristas é via Legislativo. Uma ala do PL defende conversar com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), sobre três pautas anti-STF paradas na Casa. São elas:
- A instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do abuso de autoridade;
- O projeto de anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro, que poderia beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro;
- A proposta que limita decisões monocráticas de ministros do STF.
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- Fonte Metrópoles
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