30 julho 2025

Tarifas dos EUA contra o Brasil entram em vigor dia 01, e o governo segue sem conseguir diálogo com Donald Tramp

O maior problema do Brasil hoje é o próprio governo. Diante da crise comercial com os Estados Unidos, o governo Lula teve praticamente quase um mês para buscar o diálogo, mas preferiu repetir, para sua militância, a palavra “soberania” — como faz Maduro na Venezuela.

Enquanto continuarmos elegendo líderes que colocam a ideologia acima dos interesses do povo, seremos sempre os que mais sofrem. No final, quem paga a conta é o trabalhador, é o pequeno produtor, é o cidadão comum.

Vale lembrar: o presidente da Ucrânia foi aos Estados Unidos a pedido do então presidente Donald Trump. O objetivo da visita era negociar o fim da guerra com a Rússia, uma tentativa de diálogo, mesmo em meio ao caos, para proteger sua população. Isso é liderança: colocar o povo em primeiro lugar, não o orgulho político.

No Brasil, quando enfrentamos uma grave crise de insumos e fertilizantes, Bolsonaro foi até a Rússia, mesmo sem alinhamento ideológico com o governo de Putin, e conseguiu resolver a questão com diálogo.

Agora, com os Estados Unidos impondo tarifas ao Brasil a partir desta sexta-feira (01), Lula sequer tentou conversar com o presidente americano. A pergunta que não quer calar é: será que Lula tem acesso ao governo dos EUA, depois de tantas críticas públicas aos americanos?

Está passando da hora de deixar a ideologia de lado e agir pelo povo. O Brasil corre risco de enfrentar aumento de preços, queda nas exportações e, principalmente, mais desemprego. O governo precisa escolher entre continuar agradando a militância ou começar a proteger de verdade quem vive da economia real.

Lembrando que, no primeiro momento, os preços vão baixar devido à oferta, mas, em seguida, sem investimentos, eles subirão em uma onda, o que gera temor.

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