Fonte: Folha de S.Paulo - O escritor Eduardo Bueno, conhecido como Peninha, assinou em janeiro um contrato de R$ 3,27 milhões com a Caixa Econômica Federal para escrever um livro em comemoração aos 165 anos do banco. A contratação ocorreu sem licitação, por meio de sua empresa, a Pen Publicações.
Bueno, autor de livros sobre a história do Brasil e do canal Buenas Ideias, virou alvo de críticas após comentários polêmicos sobre o assassinato do influenciador conservador americano Charlie Kirk. Em vídeo, ele ironizou a morte de Kirk, o que gerou grande repercussão negativa e até o cancelamento de um evento na PUC-RS.
Dias depois, o escritor pediu desculpas, dizendo ter “se excedido” e se declarou pacifista.
💬 Comentário de Sidney Araújo
O mais revoltante é ver o dinheiro público bancando esse tipo de gente. Enquanto destila ódio nas redes sociais, recebe milhões do povo para continuar alimentando um discurso nocivo. Pessoas que comemoram a morte de um pai de família deveriam ser vistas como doentes, e não premiadas com contratos milionários, era para haver dispositivos para cancelamento de contrato, nestes casos.

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