Rogério Marinho durante intervenção na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do INSS | Foto: Carlos Moura/Agência Senado
O senador potiguar, Rogério Marinho (PL) reforça que nesse primeiro momento a CPMI do INSS “dedica-se a analisar os procedimentos adotados pelo INSS para efetivação dos descontos associativos”.
Marinho explicou que “já está muito claro que, enquanto o governo de Jair Bolsonaro (2019/2022) foi o primeiro em 30 anos a reforçar os controles e coibir fraudes, o governo Lula e o PT trabalharam para afrouxar e até eliminar tais mecanismos”.
Agora, disse Marinho, “com a quebra dos sigilos fiscais de diversas entidades e dirigentes, vamos avançar para seguir o caminho do dinheiro e punir os responsáveis de forma exemplar”.
O senador potiguar rebate a narrativa do PT, de que a fraude da previdência começou no governo Bolsonaro com o fim da revalidação.
“O desconto associativo existe desde 1994 e nunca houve revalidação, está falando de 30 anos, nunca se reviu o cadastro. Quem propôs foi o presidente Bolsonaro, com a MP 871. e quem trabalhou contra ela foi o PT o PDT o PC do B através de várias emendas supressivas desse artigo por ocasião da tramitação e consequentemente conversão da MP 871”.
Segundo Marinho a supressão ocorreu em agosto de 2022 no governo Bolsonaro – “é um fato, mas não por iniciativa do governo. Foi do Congresso, dentro de uma medida provisória que tratava de microcrédito. Alguém foi lá e colocou um jabuti final do governo”.
Para Marinho, “quem prevaricou novamente foi o governo do presidente Lula, que em 2024 não fez a revalidação”. A outra narrativa do PT, continuou, “é que eles mandaram investigar. Não é verdade. A própria abertura do processo do delegado da Polícia Federal fala que começou a investigação em função de notícias do site Metrópolis, no final de 2024”.
Depoente nega ser “homem da mala”
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