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| Foto: Reprodução |
Segundo aliados, Bolsonaro não pôde se dirigir diretamente à população por estar detido na sede da Polícia Federal, sendo autorizado a deixar o local apenas em razão da necessidade do procedimento cirúrgico.
A carta manuscrita foi a forma encontrada por Bolsonaro para transmitir sua mensagem política no momento em que teve oportunidade. No documento, ele indica o nome do filho, conhecido como “filho 01”, como pré-candidato ao Palácio do Planalto, sinalizando alinhamento com o discurso que Flávio Bolsonaro vem adotando publicamente.
“O que entrego é o que há de mais importante na vida de um pai: o próprio filho, para a missão de resgatar o Brasil”, escreveu o ex-presidente. A carta foi lida por Flávio pouco antes de Jair Bolsonaro ser submetido a uma cirurgia para correção de uma hérnia inguinal bilateral.
No texto, divulgado nesta quinta-feira (25), dia de Natal, Bolsonaro afirma que a decisão é consciente e legítima. “Trata-se de uma decisão consciente, legítima e amparada no desejo de preservar a representação daqueles que confiaram em mim”, destacou o ex-presidente em seu primeiro documento político desde a prisão, há cerca de um mês.

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