A CPMI do INSS realiza oitivas com Jucimar Fonseca da Silva, ex-coordenador-geral de pagamentos e benefícios do INSS, e Sandro Temer de Oliveira, representante das associações de aposentados e pensionistas AAPPS Universo e APDAP Prev. Os depoimentos integram a investigação sobre fraudes contra beneficiários da Previdência Social.
01 dezembro 2025
HISTÓRIA DE VIDA E SERVIÇO À POPULAÇÃO DE CURRAIS NOVOS, DO NOSSO PAI SILVINO ARAÚJO (COLOMBITA).
No dia 13 de dezembro de 2025 completam-se 37 anos da partida do meu pai, SILVINO ARAÚJO (Colombita), que nos deixou em 13 de dezembro de 1988. Hoje, seguimos vivendo da saudade e das lembranças desse homem tão especial.
Nossa família sempre preservou a história de vida do nosso pai, SILVINO ARAÚJO (Colombita). Em uma época em que Currais Novos ainda não possuía energia elétrica, ele foi a luz que iluminou os caminhos da população, conduzindo pessoas até o médico Dr. Mariano Coelho, às farmácias e prestando socorro durante as noites.
É importante lembrar que a criação do Plantão de Farmácia foi um projeto de sua autoria, serviço que até hoje beneficia a população de Currais Novos.
[VÍDEO] Mãe Luiza volta a viver noite de guerra: troca de tiros deixa um morto e outro ferido
Vídeo: Via Certa Natal
O bairro de Mãe Luiza enfrentou mais uma madrugada de tensão neste domingo (30). Uma intensa troca de tiros assustou moradores e mobilizou diversas equipes da Polícia Militar. Durante o confronto, dois homens foram atingidos; um deles não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Segundo a PM, as viaturas realizavam patrulhamento quando foram surpreendidas a tiros por criminosos.
A região vive semanas de instabilidade, marcada pela disputa sangrenta entre facções rivais. A escalada de violência vem obrigando moradores a se abrigarem dentro de casa ao cair da noite, diante do clima de guerra que domina as ruas.
Na última quarta-feira (26), a Operação “Farol da Justiça” já havia colocado Mãe Luiza no centro das ações policiais. A ofensiva prendeu diversos suspeitos e desmontou pelo menos dois acampamentos usados por integrantes do Sindicato do Crime e do Comando Vermelho. Roupas camufladas, mantimentos e garrafas d’água foram encontrados na mata, evidenciando que o local servia como base de apoio para criminosos.
De olho no Fundão, Congresso acelera votação e promete não deixar Orçamento de 2026 para depois
Foto: BRENO ESAKI/METRÓPOLES
O Congresso decidiu não empurrar para 2026 a votação do Orçamento do ano eleitoral. A razão é simples: parlamentares querem garantir, ainda neste ano, o valor do fundo eleitoral — peça-chave para quem vai disputar a reeleição. Nos bastidores, líderes admitem que o montante deve ser mantido em R$ 4,9 bilhões, repetindo o valor usado nas eleições municipais de 2024. A Comissão Mista de Orçamento já trabalha com o congelamento do Fundão, apesar da pressão de alguns partidos por aumento.
A pressa ganhou força após a própria CMO aprovar uma instrução normativa ampliando a reserva destinada ao fundo eleitoral. Para isso, porém, haverá cortes em outras áreas do Orçamento de 2026. A proposta do relator Isnaldo Bulhões (MDB-AL) prevê reduzir R$ 2,9 bilhões das emendas de bancada e cortar R$ 1 bilhão das despesas discricionárias, o que já acendeu o alerta no governo sobre o impacto nos serviços públicos.
Além do Orçamento, o Congresso ainda precisa votar a LDO, que define as regras de gasto para o próximo ano. O Planalto tenta garantir espaço fiscal após aprovar a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil, medida que exige compensações para fechar as contas. A principal aposta é o projeto que aumenta a taxação de casas de aposta e fintechs, proposto por Renan Calheiros (MDB-AL).
O texto dobra gradualmente a alíquota das bets, de 12% para 24%, e eleva de 9% para 15% o imposto das fintechs, com previsão de arrecadar R$ 4,98 bilhões já em 2026. Nos bastidores, porém, o recado é claro: nada disso avança antes de resolver o que realmente interessa aos parlamentares — o tamanho do Fundão.
Com informações do Metrópoles
