
Ele aguarda ainda os repasses originários do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do Fundo de Participação (FPM). A previsão é que com base nisso possa ser atingida 60% da folha de pessoal. "Mas continuarei buscando outras alternativas, minha prioridade é pagar 100% do funcionalismo", comentou Ney Júnior. Ontem, ele esteve com o procurador geral de Justiça, Manoel Onofre Neto e pediu a parceria do Ministério Público. "Vamos fazer um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) para que recursos de outras secretarias possam ser colocados para o pagamento de pessoal. O procurador foi muito sensível a nossa prioridade de pagar o pessoal", ressaltou, acrescentando que está tentando o desbloqueio de R$ 3 milhões na Justiça.
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